INTENTO 3257,5
(projeto Corpo Intruso_Zuleika Brit)
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Encontro com Corpo Intruso
com Estela Lapponi
Escavações
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Construção ritual (máscaras, bestas e coisas)
com Bernardo Stumpf
1) Quais perguntas e dúvidas sua prática tem levantado nesse momento?
“Dúvida”: exatamente a palavra que utilizei, em relação à minha prática atual, em uma entrevista para um catálogo de artes há
cerca de dois meses. Não dúvida como “não saber o que fazer”, mas “duvidar dos modos desse fazer”. Ultimamente, apesar de estar interessado em afirmar minhas práticas multidisciplinares como práticas de dança ligadas a diferentes dispositivos, técnicas, tecnologias e linguagens, também me coloco em estado de dúvida constante sobre as mídias da minha prática artística. As perguntas que geram as dúvidas da minha prática estão diretamente relacionadas às transformações entre os diferentes modos de investigação, criação e reflexão os quais atravesso e habito, e os “veículos” desses processos. Qual a mídia necessária/apropriada/importante/efetiva para este ou aquele
processo de investigação, criação, apresentação e distribuição?
Acesse a conversa na íntegra aqui
(Imagem Valter Vinagre)
1) Quais perguntas e dúvidas sua prática tem levantado nesse momento?
A minha prática tem sido contínua... desde 2005 que venho trabalhando em Lisboa, na rua... faço parte do c.e.m-centro em movimento http://www.c-e-m.org e as ligações entre teoria e prática são a nossa forma de agir, ou melhor... a teoria que emerge duma prática em continuidade, que ouve a experiência do corpo em relação ao entorno, consigo própio, com os lugares e as pessoas que vamos encontrando. Eu tenho um interesse muito próprio nas articulações entre arte e feminismos http://dancarevolucoes.wordpress.com/ e desenvolvo há 7 anos um trabalho de corpo com base na dança, que passa por formação-pesquisa-criação junto de mulheres em contexto de prostituição de rua... e isso tem sido um caminho rico em muitas questões, não diria dúvidas, mas perguntas e reflexões constantes... como por ex. Quais os caminhos para encontrar um corpo com voz própria? Uma voz afirmativa e criadora, que reverbera desejos e percursos colectivos? Sinto que como mulher e artista isso é mesmo fundamental... Como criar algo sem hierarquias? Desde o interior da prática até ao momento da comunicação... tenho me dedicado a ouvir isso, há alguns anos...
Acesse a conversa na íntegra aqui
C.R.U - Corpo Resistente na Urbe
dia 01/09
às 19:30h
ingressos a $5,00
C.R.U (oficina)
Dias 28, 29 e 30 de agosto das 19h às 22:00
31 de agosto e 01 de setembro das 13h às 18h
para se inscrever baixe sua ficha aqui
e envie para causaacoesartisticas@gmail.com
Valor $10,00
(Desenho Torsten Blume)
1)Quais perguntas e dúvidas sua prática tem levantado nesse momento?
O que cabe ao artista fazer hoje? O que ele pode gerar de conhecimento e de transformação em termos de reverter processos que consideramos absolutamente estáveis e insolúveis, como por exemplo o sistema capitalista? Que tipo de questões são pertinentes para uma discussão na arte hoje? O que a arte pode promover no sentido de uma expansão dos limites da comunicação verbal ocidental e hegemônica...?
Como a produção de arte tem colaborado para o sistema de hierarquias estabelecido e que define socialmente os capazes, o incapazes; os bons, os ruins... enfim, as dicotomias das competências?
Acesse a conversa na íntegra aqui
Sistema Performativo de Estudo de Tradução
dia 04/08
ingressos a $5,00
Sistemas são traduções que geram traduções que podem gerar sistemas...
dias 03 e 04/08
para se inscrever baixe sua ficha aqui
e envie para causaacoesartisticas@gmail.com
Valor $10,00
C.R.U
Corpo Resistente na Urbe
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C.R.U
com Mariana Lemos
Sistema Performativo de Estudo de Tradução
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Sistemas são traduções que geram traduções que podem gerar sistemas...
com Ana Dupas/ COMO CLube_núcleosanguequente
1) Quais perguntas e dúvidas sua prática tem levantado nesse momento?
O que é Corpo intruso? Como e onde está Corpo intruso? Tenho algumas regras para nortear a investigação cênica de corpo intruso_zuleika brit.
Descorporalização do performer:
O performer é um objeto, uma coisa, não humano, como?
Como fazer com que o público veja além da minha deficiência? Nesta regra não estou negando minha deficiência, pois ela está presente e é simples assim. O que pretendo com ela é ir além da minha deficiência. Desde que comecei a trabalhar como criadora/intérprete independente o tema da deficiência esteve presente em meu trabalho com o objetivo de tirar vantagem artística desses “defeitos corporais” e resignificar o corpo que dança. O fato de eu, como artista com deficiência, insistir em estar nos palcos e escolher estar fora do sistema inclusivo pode ser lida como uma Ação Intrusa?
O performer é um “provocador” que se dissolve no meio do público, como? Como propor uma experiência onde todos somos em algum momento Corpo Intruso?
Explorar a sobreposição de realidades, como ideia de corpo (espaço) Intruso.
Que a experiência seja vivida de maneira tal que se estenda além da performance e portanto não há a necessidade de aplausos no final.
veja o vídeo no blog: http://zuleikabrit.blogspot.com.br/2011/09/prologo-121.html
Acesse a conversa na íntegra aqui
INTENTO 3257,5 (projeto Corpo Intruso_Zuleika Brit)
dia 23/06
ingressos a $5,00
Encontro com corpo intruso
dias 22/06 e 23/06 de 13:00 às 18:00
inscrições até 18/06
para se inscrever baixe sua ficha aqui
e envie para causaacoesartisticas@gmail.com
Valor $10,00
Escavações
dia 24/05 às 20:30
ingressos a $5,00
Construção ritual (máscaras, bestas e coisas)
dias 25 e 26 de 14:00 às 19:00
inscrições até 20/05
para se inscrever baixe sua ficha aqui
e envie para causaacoesartisticas@gmail.com
Valor $10,00
2013
Os artistas foram selecionados a partir da convocatória lançada pelo CAUSA <ações artísticas> em abril, sendo eles: Bernardo Stumpf, Estela Lapponi, Ana Dupas e Mariana Lemos. As experiências de compartilhamento têm número de vagas limitado e para participar é preciso se inscrever. Abaixo seguem as datas, informações para inscrição e os links para acessar as primeiras conversas que esses artistas tiveram com a gente, colocando as questões que hoje permeiam seu trabalho.